LIVRETO CELEBRATIVO | Posse Canônica do III Bispo Diocesano

 SANTA MISSA COM RITO DE POSSE CANÔNICA III BISPO DIOCESANO

Dom Daniel Bergoglio Bezerra

LOCAL: CATEDRAL DIOCESANA DO BOM JESUS.

PRESIDE A SANTA MISSA: 
DOM GINALDO MANOEL CARDEAL SILVA
Arcebispo da Paraíba do Sul 

09 de Novembro de 2025
Festa da Dedicação da Basílica de Latrão 
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TOMADA DE POSSE 
DO BISPO DIOCESANO
RECEPÇÃO NA PORTA DA IGREJA

RECEPÇÃO

O Bispo, de vestes corais, é recebido à porta da igreja catedral pelo reitor da igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes.

ENTRADA

O Bispo adentra na igreja, enquanto canta-se UM cântico apropriado.

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO

Depois, convém que o Bispo seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. 

PARAMENTAÇÃO

Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, o Bispo Legado e sacerdotes concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.

PROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE
Seguindo o mandato do Santo Padre, o bispo eleito na sacristia, prossegue:

Eu, DANIEL BERGOGLIO BEZERRA, 
creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber:
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra,  de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz,  Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,  gerado, não criado, consubstancial ao Pai.  Por ele todas as coisas foram feitas.  E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo,  no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado.  Ressuscitou ao terceiro dia,  conforme as Escrituras,  e subiu aos céus,  onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir,  em sua glória, para julgar os vivos e os mortos;  e o seu reino não terá fim.  Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho;  e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos  e a vida do mundo que há de vir. Amém.
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal.
Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes.
Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pela Conferencia dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

O novo BISPO impondo sua mão direita sobre o evangeliário, diz:

Eu, Dom Daniel, ao assumir o Ofício de Bispo da Diocese de Coxipó, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, tanto em palavras por mim proferidas quanto em meu procedimento.

Com grande diligência e fidelidade, desempenharei o ministério episcopal que me foi confiado em função da Igreja, tanto universal quanto particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício.

Guardarei íntegro o depósito da fé, transmitindo e explicando-o fielmente; evitarei, portanto, qualquer doutrina que a ele seja contrária.

Hei de promover a disciplina comum de toda a Igreja, zelando pela observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo as contidas no Código de Direito Canônico.

Com cristã obediência seguirei o que declaram os sagrados pastores, como autênticos doutores e mestres da fé, e o que estabelecem como orientadores da Igreja. Prestar-lhes-ei fiel auxílio para que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja.

Assim Deus me ajude e os Santos Evangelhos que toco com minhas mãos.


SANTA MISSA 
 
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
 
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
O Bispo legado e os demais ministros fazem a inclinação ao altar. Em seguida, o Bispo e demais concelebrantes beijam o altar em sinal de veneração  e o Bispo legado incensa a cruz e o altar. Terminada a incensação, o Bispo legado dirige-se para a cátedra. 

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Núncio: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Núncio: A paz esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O Bispo senta-se e recebe a mitra.

LEITURA DA BULA DE NOMEAÇÃO

Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria.

A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados. 
BENEDICTUS EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI

Ao dileto irmão, Daniel  Souza Bezerra,
até então, bispo auxiliar de Coxipó, 
eleito bispo diocesano da mesma,
saúde, paz e bênção apostólica. 

 

O chamado do Senhor, Jesus Cristo, acolhido com generosidade, deseja congregar todos os homens e mulheres de boa vontade ao serviço em sua vinha, a Santa Igreja de Roma, consciente de sua missão universal, assume com zelo a responsabilidade pastoral sobre todas as Igrejas particulares, que juntas constituem a unidade, santidade e catolicidade da única Igreja de Cristo em Minecraft. Investidos, pois, da autoridade desta Augusta Sé recebida do Bem-aventurado Apóstolo Pedro, não cessamos de exercê-la com magnanimidade, conscientes de que a solicitude pastoral deve alcançar todos os confins da Terra.


Há pouco tempo, por meio da Constituição Apostólica Ad Ecclesiam Peregrinantem, erigimos canonicamente a Diocese de Coxipó. Sendo esta nova porção do Povo de Deus ainda carente de um pastor presente, torna-se necessário nomear um bispo que, ocupando legitimamente a cátedra episcopal, possa reger, instruir e governar na caridade aquela Igreja particular, à semelhança do Bom Pastor.


Por conseguinte, tendo atentamente considerado o parecer do Dicastério para os Bispos, e no exercício da plenitude da autoridade apostólica que nos foi confiada, te constituímos e nomeamos Bispo Diocesano de Coxipó, conferindo-te todos os direitos e impondo-te todos os deveres próprios deste sagrado ofício e ministério.


Deverás, pois, assumir o teu múnus episcopal o quanto antes, observando as normas litúrgicas prescritas no Pontifical Romano, não sem antes professar publicamente a fé católica e emitir o juramento de fidelidade a Nós e aos nossos legítimos sucessores, como também procedido a leitura destas nossas letras, conforme os preceitos do direito vigente.


No contexto da posse, receberás formalmente a posse de teu ofício, e, ao sentar-te na cátedra episcopal, serás chamado a presidir ao rebanho que te é confiado, irradiando, com tua vida e ministério, o rosto misericordioso e a bondade do Divino Mestre, o qual, segundo as palavras do Santo Evangelho, “ o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (cf. Mt 20,28).


Exortamos com paternal solicitude ao venerável clero da Diocese de COXIPÓ a prestar filial obediência e reverente colaboração ao novo Ordinário, unindo esforços na obra comum da evangelização, para que esta Igreja particular floresça em santidade, unidade e ardor missionário. Ao concluir está carta, elevamos nossas preces ao Senhor Bom Jesus, patrono desta dileta Diocese, para que derrame Graças por esta comunidade, sustentando-a com seu amor e favorecendo-lhe abundantes bênçãos do Céu.


Datum Romae, apud Sanctum Petrum, die V mensis IX, Anno Sancto Iubilaei MMXXV – Peregrini Spei, primo Pontificatus nostri.


BENEDICTUS PP. VIII

No fim, todos aclamam: 
℟.: Graças a Deus.

Feito isto, o bispo senta-se na cátedra e, a partir deste momento, preside a Santa Missa, enquanto isso, canta-se.
 
POSSE DA CÁTEDRA

Em seguida, o eleito recebe o báculo do Arcebispo e toma posse da cátedra de onde governará vosso rebanho, o Arcebispo pode proferir algumas palavras neste momento de entrega do báculo e da cátedra.

SAUDAÇÃO AO BISPO

Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.

HINO DE LOUVOR
 
Canta-se ou recita-se em seguida o hino:
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Bispo: 
Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração coleta.
Ó Deus, com pedras vivas e escolhidas preparais um templo eterno para a vossa glória; aumentai na vossa Igreja os dons do Espírito que lhe destes, para que vosso povo fiel cresça sempre mais, edificando a Jerusalém celeste. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Ez 47, 1-2. 8-9. 12)

Leitor: Leitura da Profecia de Ezequiel.
Naqueles dias, o homem fez-me voltar até a entrada do Templo e eis que saía água da sua parte subterrânea na direção leste, porque o Templo estava voltado para o oriente; a água corria do lado direito do Templo, a sul do altar. Ele fez-me sair pela porta que dá para o norte, e fez-me dar uma volta por fora, até à porta que dá para o leste, onde eu vi a água jorrando do lado direito. Então ele me disse: “Estas águas correm para a região oriental, descem para o vale do Jordão, desembocam nas águas salgadas do mar, e elas se tornarão saudáveis. Onde o rio chegar, todos os animais que ali se movem poderão viver. Haverá peixes em quantidade, pois ali desembocam as águas que trazem saúde; e haverá vida onde chegar o rio. Nas margens junto ao rio, de ambos os lados, crescerá toda espécie de árvores frutíferas; suas folhas não murcharão e seus frutos jamais se acabarão: cada mês darão novos frutos, pois as águas que banham as árvores saem do santuário. Seus frutos servirão de alimento e suas folhas serão remédio”.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

— Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo.

— O Senhor para nós é refúgio e vigor, sempre pronto, mostrou-se um socorro na angústia; assim não tememos, se a terra estremece, se os montes desabam, caindo nos mares. 

— Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo. Quem a pode abalar? Deus está no seu meio! Já bem antes da aurora, ele vem ajudá-la. 

— Conosco está o Senhor do universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó. Vinde ver, contemplai os prodígios de Deus e a obra estupenda que fez no universo: reprime as guerras na face da terra.

SEGUNDA LEITURA
(1Cor 3, 9c-11. 16-17)

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos: Vós sois lavoura de Deus, construção de Deus. Segundo a graça que Deus me deu, eu coloquei - como experiente mestre de obra - o alicerce, sobre o qual outros se põem a construir. Mas cada qual veja bem como está construindo. De fato, ninguém pode colocar outro alicerce diferente do que está aí, já colocado: Jesus Cristo. Acaso não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus mora em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá, pois o santuário de Deus é santo e vós sois esse santuário.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

ESTA CASA EU ESCOLHI E SANTIFIQUEI, 
PARA NELA ESTAR MEU NOME PARA SEMPRE.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Ou, para recitação:
℟.: Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣.: Esta casa eu escolhi e santifiquei, para nela estar meu nome para sempre.

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Jo 2, 13-22)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.
Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. E disse aos que vendiam pombas: “Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!” Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: “O zelo por tua casa me consumirá”. Então os judeus perguntaram a Jesus: “Que sinal nos mostras para agir assim?” Ele respondeu: “Destruí este Templo, e em três dias o levantarei”. Os judeus disseram: “Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?” Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.

℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)

Diz-se a Profissão de fé.

Bispo: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. 
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Bispo: Irmãos e irmãs caríssimos: recordando a dedicação da basílica de Latrão, mãe de todas as igrejas do mundo, digamos com alegria
℟.: Santificai, Senhor, a vossa Igreja.

1. Pelo nosso bispo, o Dom Daniel que oficialmente toma posse do seu ofício, para que Deus o proteja e sustente, rezemos ao Senhor.

2. Pelo Papa Bento, pelos bispos e presbíteros, para que Deus, que os chamou e os escolheu, lhes dê a graça de serem sempre bons pastores, rezemos ao Senhor.

3. Pelos fiéis cristãos do mundo inteiro, para que reconheçam na Virgem Maria o sinal prometido por Deus aos nossos primeiros pais, rezemos ao Senhor.

4. Para que a santa Igreja católica e apostólica, beba das águas do rio da vida e produza frutos abundantes de santidaderezemos ao Senhor.

Bispo: Pai de misericórdia, que exaltastes o vosso Filho na sua ressurreição, derramai sobre nós a força do Espírito, para que possamos levar todos os dias o peso e a glória da santa Cruz. Por Cristo Senhor nosso.
℟.: Amém.
 
 OFERTÓRIO

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Aceitai, Senhor, as nossas oferendas, e concedei aos que vos suplicam obter a força dos sacramentos e o fruto de suas preces. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vós, doador da graça, vos dignais habitar esta casa de oração, para que, com vosso constante auxílio e favorecidos por vossos dons, nos tornemos templo do Espírito Santo, resplandecendo pela santidade de vida. Também, sem cessar, santificais a Igreja, esposa de Cristo, simbolizada nos templos visíveis, para que, como Mãe exultante de muitos filhos, seja acolhida em vossa glória no céu. Por isso, unidos aos anjos e a todos os santos, nós vos aclamamos jubilosos, cantando (dizendo) a uma só voz:
Santo...

ORAÇÃO EUCARÍSTICA  II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Bento, com o nosso Bispo Daniel, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

FRACÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio

Cordeiro...

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Vós me ensinais vosso caminho para a vida, junto a vós, Senhor, felicidade sem limites. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO
Inicia-se então o canto da comunhão:

ANTÍFONA DA COMUNHÃO
(Cf. Sl 15, 11)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Junto de vós, Senhor, está a fonte da vida, e em vossa luz veremos a luz.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: O Senhor te cobrirá com sua sombra, sob suas asas encontrarás abrigo.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Ó Deus, que nos destes a Igreja neste mundo como imagem da Jerusalém celeste, concedei-nos, pela participação neste sacramento, ser templos da vossa graça e chegar onde habita a vossa glória. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

AVISOS E AGRADECIMENTOS 

ORAÇÃO DO PADROEIRO

Pres.: Ó meu Bom Jesus , que acolhestes a dor por amor a nós, olhai para o vosso povo que hoje se coloca aos vossos pés. Que o vosso silêncio paciente nos ensine a confiar mesmo quando tudo parece pesado, e que cada ferida vossa seja para nós fonte de cura, força e esperança.

Senhor, que suportastes o açoite sem perder a mansidão, livrai-nos do desânimo, do orgulho e de toda violência do coração. Dai-nos a graça de transformar nossas lutas em oferta agradável a Vós, e que, sustentados pela vossa misericórdia, saibamos caminhar com fé, paz e humildade.

Permanecei conosco, Bom Jesus, e derramai vossa bênção sobre esta Igreja particular, sobre nossas famílias e sobre aqueles que mais sofrem. Essa diocese vos ama com todo o coração.

Que assim seja:
℟.:  Amém.
HINO DO PADROEIRO

Segue-se com o hino do Padroeiro, enquanto o celebrante incensa a imagem.

1 – Bom Jesus, desta terra querida
Em que tens o teu trono de amor,
Ouve a nossa oração comovida!
Ouve a nossa oração, ó Senhor!

Pelos montes e pelas planuras
Do Brasil corra o hino dos céus;
Glória a Deus, glória a Deus nas alturas!
Paz na terra aos amigos de Deus.

2 – Bom Jesus, Verbo eterno encarnado
Nas entranhas da Virgem sem par,
És o Filho de Deus adorado
E nos vieste remir e salvar.

3 – Bom Jesus, com respeito profundo
Todos nós te adoramos, Senhor!
Tua morte salvou todo mundo.
Tua morte, ó Jesus Redentor!

LEITURA DA ATA DA POSSE

Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.

Ao Nono (9°) dia do mês de novembro do ano Santo e Jubilar de dois mil e vinte e cinco, na Catedral Diocesana do Bom Jesus, situada em Coxipó, Mato Grosso, realizou-se a Solene Concelebração Eucarística de Posse Canônica do Excelentíssimo e Reverendíssimo Dom Daniel Bergoglio Bezerra como III Bispo Diocesano desta Sé Episcopal de Coxipó, nomeado pelo Santo Padre, o Papa Bento VIII, conforme Decreto Apostólico datado de 5 de setembro de 2025.

A cerimônia contou com a presença do Senhor  Arcebispo Metropolitano da Paraíba do Sul, Sua Eminência Dom Ginaldo Manoel Cardeal Silva, que foi o bispo empossante, além de outros bispos, membros do clero diocesano, seminaristas , visitantes ilustres e uma expressiva participação dos fiéis.

O rito teve início às vinte horas e quarenta minutos, no horário de Brasília, com a caminhada cívica saindo do Palácio Episcopal, que ao chegar na Catedral, houve a entrada solene do novo bispo, acompanhado por Dom Ginaldo, Bispo empossante. Dom Daniel foi recebido de forma solene pelo clero da Sé Episcopal de Coxipó e adentrou a igreja-catedral aspergindo o povo com água benta, em sinal de bênção e renovação.

A Solene Concelebração Eucarística iniciou-se com a saudação litúrgica e foi seguida pela apresentação e leitura da Bula de Nomeação, que oficializou a designação de Dom Daniel Bergoglio como Bispo Diocesano de Coxipó. Em seguida, ele foi conduzido à Cátedra Episcopal, símbolo de sua autoridade como pastor e mestre da fé, sendo entronizado de forma oficial.

Após a entronização, Dom Daniel foi saudado pelos bispos presentes, pelo clero diocesano e pelos fiéis reunidos, marcando o início de seu pastoreio.

A Santa Missa seguiu com Dom Daniel presidindo a Santíssima Eucaristia. Durante a celebração, ele proferiu sua primeira homilia como pastor da Diocese de COXIPÓ, destacando sua gratidão ao povo de Deus e o compromisso com a missão evangelizadora.

Ao término da celebração, após a oração final, foram realizadas as saudações oficiais de boas-vindas por representantes do clero, das autoridades presentes e da comunidade fiel.

A cerimônia foi encerrada com a bênção solene dada por Dom Daniel Bergoglio Bezerra, que dirigiu palavras de profunda gratidão a todos os presentes e ao Senhor pela missão a ele confiada.

Nada mais havendo, a presente ata foi redigida para registro, sendo assinada por mim, pelo Excelentíssimo e Reverendíssimo Bispo Diocesano e pelos demais presentes, para que produza seus efeitos e seja devidamente arquivada nos registros oficiais da Diocese de Olinda e Recife.

Coxipó, 09 de setembro de 2025.


BÊNÇÃO FINAL
(Dedicação de igreja)

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.:  Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote, pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote estende as mãos sobre o povo, dizendo:
Pres.: Deus, o Senhor do céu e da terra, que hoje vos reuniu para aniversário da dedicação de sua casa vos conceda copiosas bênçãos do céu.
℟.: Amém.
Pres.: Deus que, em seu Filho, quis congregar todos os filhos dispersos, faça de vós seu templo e morada do Espírito Santo.
℟.: Amém
Pres.: E, assim, na felicidade de serdes purificados, possais ser o templo em que Deus habita, e possuir, com todos os santos, a herança da felicidade eterna.
℟.: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
℟.: Graças a Deus.


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

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